Ideias para dar e vender... ou não!
Como é que ainda ninguém se lembrou de criar uma loja de roupa com salão de jogos? Eu não compreendo!!
Cada vez que vou a uma loja de roupa não consigo evitar um risinho contido, pois, invariavelmente, encontro meia dúzia de espécimes do sexo masculino a deambular pelo metro quadrado disponível perto das cabines de provas, com ar de cachorrinho abandonado e o desespero estampado no rosto... Ou dentro da loja ou à porta da mesma, se esta se encontrar dentro de um centro comercial. Estas grandes superfícies compreenderam o drama masculino e equiparam os seus espaços com sofás para os mais pacientes.
Até parece que estou a ver a cena. O cenário, um centro comercial num dia qualquer, a entrada de uma loja de roupa da moda (abstenho-me de fazer publicidade); os protagonistas, homens com namoradas que dão demasiada importância à imagem e que gostam de experimentar 30 mil peças de roupa, para depois escolherem a camisola azul que viram mal entraram na loja. O sentimento é de desespero e a coisa não tende a melhorar... Um jovem carregado de sacos sai da loja, visivelmente perturbado depois de entrar na cabine de provas errada e ter gerado uma onda de histeria feminina. Decide esperar pela namorada à porta e dá de caras com outros três homens, confortavelmente acomodados nos sofás pretos de pele. Estes três homens, deixados ali ao abandono, trocados por peças de roupa, trocam olhares de compreensão mútua. Ganhando coragem, o jovem que saiu da loja decide meter conversa com um senhor que lê o jornal desportivo pela trigésima vez e que, nesse momento, decide olhar para o relógio. Aproveitando a deixa, o jovem pergunta-lhe:
- Então, já aqui está há muito tempo?
Ao que o senhor, com um olhar de desalento, responde:
- Desde 1989!
É por estas e por outras que pergunto... Como é que ainda ninguém se lembrou de criar uma loja de roupa com salão de jogos?
Cada vez que vou a uma loja de roupa não consigo evitar um risinho contido, pois, invariavelmente, encontro meia dúzia de espécimes do sexo masculino a deambular pelo metro quadrado disponível perto das cabines de provas, com ar de cachorrinho abandonado e o desespero estampado no rosto... Ou dentro da loja ou à porta da mesma, se esta se encontrar dentro de um centro comercial. Estas grandes superfícies compreenderam o drama masculino e equiparam os seus espaços com sofás para os mais pacientes.
Até parece que estou a ver a cena. O cenário, um centro comercial num dia qualquer, a entrada de uma loja de roupa da moda (abstenho-me de fazer publicidade); os protagonistas, homens com namoradas que dão demasiada importância à imagem e que gostam de experimentar 30 mil peças de roupa, para depois escolherem a camisola azul que viram mal entraram na loja. O sentimento é de desespero e a coisa não tende a melhorar... Um jovem carregado de sacos sai da loja, visivelmente perturbado depois de entrar na cabine de provas errada e ter gerado uma onda de histeria feminina. Decide esperar pela namorada à porta e dá de caras com outros três homens, confortavelmente acomodados nos sofás pretos de pele. Estes três homens, deixados ali ao abandono, trocados por peças de roupa, trocam olhares de compreensão mútua. Ganhando coragem, o jovem que saiu da loja decide meter conversa com um senhor que lê o jornal desportivo pela trigésima vez e que, nesse momento, decide olhar para o relógio. Aproveitando a deixa, o jovem pergunta-lhe:
- Então, já aqui está há muito tempo?
Ao que o senhor, com um olhar de desalento, responde:
- Desde 1989!
É por estas e por outras que pergunto... Como é que ainda ninguém se lembrou de criar uma loja de roupa com salão de jogos?
5:08 da tarde
Este texto foi escrito a pensar em mim... só pode...
Beijos
9:13 da tarde
Não sei como ainda não inventaram...
Mas podias sugerir! Registas a patente e espalhas a ideia!